30.11.12

como baixar musicas MP3 grátis

Forma muito fácil de baixar musicas em MP3

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29.11.12

Concerto ao vivo ONLINE

A Osesp, com a parceria do Itaú Personnalité, novamente transmitiu um concerto ao vivo, direto da Sala São Paulo,pela internet.

É a tecnologia aproximando a música clássica de um público cada vez maior, ideal compartilhado pela Osesp e pelo Governo do Estado de São Paulo.

Para quem não pôde acompanhar a transmissão ao vivo ou quiser rever o concerto, a gravação estará disponível nesta página até o dia 7 de dezembro.

       



                            Entre e assista:   http://www.concertodigital.osesp.art.br/

27.11.12

Osesp recebe o compositor finlandês Magnus Lindberg




Em uma das semanas mais aguardadas da Temporada 2012, a Osesp recebe o compositor finlandês Magnus Lindberg (foto) para uma série de atividades. Além dos três concertos da orquestra com obras de seu repertório, ele também participa de um encontro com o público (dia 28/11). 
Sob regência do maestro Marin Alsop, o programa conta com obras do Compositor em Residência, Magnus Lindberg e de Sergei Prokofiev.
Horários: qua, às 19h30; dom, às 17h

Nossa Sinfônica de Santo André

Orquestra Sinfônica de Santo André
Regente e Diretor Artístico: Carlos Eduardo Moreno
Regente Assistente: Ugo Kageyama

A partir de 2009, a Sinfônica de Santo André iniciou uma nova fase, com novo regente, nova estrutura e novas metas.Além de manter sua principal característica, a realização de grandes obras sinfônicas, outros projetos artísticos e de ações sociais se apresentaram como importantes complementos: a realização de concertos didáticos com oficinas de pré-formação aos professores, concertos realizados em igrejas - dedicados à terceira idade - e parques, selaram ainda mais o contato da orquestra com o público, e por fim a  compra de equipamentos e instrumental e o incremento de uma administração ágil.

Assistir a um concerto desta orquestra aos sábados tornou-se um disputado evento regular na cidade.

Cada vez mais a OSSA é convidada para  grandes  eventos da música de concerto, como o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão onde já tocou para mais de 15 mil pessoas, por duas vezes esteve como principal 
atração musical na noite de entrega do Prêmio Carlos Gomes.

Parcerias com a OSESP e seus programas de formação de público nos levaram a tocar para 8 mil crianças e jovens.A participação na temporada de concertos da sala São Paulo aumenta ainda mais a visibilidade e o reconhecimento desta orquestra, hoje considerada como uma das melhores orquestras brasileiras.

O ícone desta gestão artística , foi a conclusão do ciclo completo das nove sinfonias do compositor Anton Bruckner, um feito histórico que a OSSA trouxe para sua tragetória, culminando com a gravação do primeiro CD institucional,financiado  pelo Fundo de Cultura do Município de Santo André,  extraído justamente de concertos que nosso público prestigiou, ao vivo, no Teatro Municipal de Santo André.

Contato:

Orquestra Sinfônica de Santo André
(11) 4433-0737
orquestra@santoandre.sp.gov.br

26.11.12

Quem é Claudio cruz??

Aos 43 anos de idade, 20 deles como spalla da Osesp, Cláudio Cruz comenta nessa conversa sua trajetória como músico. O garoto paulistano, filho do luthier João Cruz, foi aluno de Maria Vischnia e de Erich Lehninger. Chegou à Osesp em 1985, aos 18 anos. Após um período de estudos nos Estados Unidos, precisamente no dia 15 de março de 1990 – véspera de seu aniversário de 23 anos –, Cláudio assinou o contrato para serspalla. Hoje o primeiro violino da nossa Orquestra multiplica atividades musicais. Além do violino (e da viola), tem atividade cada vez mais expressiva como regente; apresenta-se em recitais e em quartetos, no Brasil e no exterior; dá aulas de instrumento e dedica-se ainda à revisão e resgate de obras de compositores brasileiros.
Vinte anos como spalla! Não é pouca coisa. Mas como foi sua entrada na Osesp?A primeira vez que toquei na Orquestra foi em 1985. Ganhei o concurso Jovem Solista da Osesp e, em seguida, o maestro Diogo Pacheco me convidou para o Jovem Solista da Paraíba, com o Maestro Eleazar de Carvalho. Saí de lá membro da Osesp. A Orquestra tinha tração traseira e tração dianteira: nas últimas estantes ficavam os jovens talentos; nas primeiras, os músicos mais velhos, já consagrados, como o Airton Pinto e Clemente Capela. Toquei na fila durante algum tempo e depois saí porque queria estudar. Fiz vários cursos, inclusive fora do Brasil. Tive também uma passagem pela Osusp. Mas toquei na fila da Osesp por uns três anos, a partir de 85. Eu era um menino, tinha 18 anos...
Como foi a volta?Estava em Houston, nos EUA, em 1989, e liguei para a casa do Maestro Eleazar em New Haven, pensando em lhe fazer uma visita. Ele falou: “Professor Cruz, a cadeira de spalla está à sua disposição”. Eu disse que só queria visitá-lo, mas o maestro encerrou a conversa: “Não, o senhor vai voltar para o Brasil, apresente-se em 5 de março. Passar bem”. Fiquei em conflito. Falei com meu pai, falei com meu professor, Kenneth Goldsmith, que me aconselhou a não desperdiçar essa oportunidade. Dia 15 de março de 1990 assinei o contrato com a Osesp.

Eleazar ainda regia.
Trabalhei com ele até 1996. Quando cheguei houve protesto dos mais velhos, achavam que eu não estava pronto para o cargo. O Maestro me chamou e disse que só havia uma solução. Perguntou qual concerto eu tocaria na próxima semana, pois estava cancelando o solista. Argumentei que não havia tempo razoável para me preparar, mas a resposta foi: “Diga qual o concerto”. Continuou me pedindo nomes de obras que eu tocasse, mudou todo o repertório das apresentações do ano: seriam em grande parte peças com solos de violino. Disse que voltaríamos a conversar após seis meses. Encerrado o prazo, bati em sua porta e ele já estava rindo, disse para eu ficar tranqüilo e voltar ao trabalho.

Você está com 43 anos e há 20 é spalla da Osesp. Hoje, depois de toda essa experiência de vida, quem é Cláudio Cruz para o Cláudio Cruz?Sou filho de um luthier, não fui agraciado com bolsas de estudos, casei cedo, tive três filhos; não tive uma vida muito fácil, mas nunca deixei de estudar, não abandonei o sonho. Tocava em tudo quanto é orquestra e restaurante, até as três horas da manhã, juntava dinheiro e ia para os EUA estudar. Mesmo depois de estabilizado profissionalmente como violinista, ainda fui atrás de aprender a reger. Agora, estou louco para gravar isso, gravar aquilo, tenho muitos concertos para fazer. Então, acho que sou uma pessoa determinada. Essa força que recebo é o traço mais importante da minha personalidade. Eu poderia fazer o que muitas vezes sinto vontade: sentar num barzinho e tomar cerveja a tarde inteira, ver o dia passar jogando dominó, lendo jornal.
Adoro isso. Nunca fiz, mas sei que adoro. Errei muito em relação ao tempo que não dediquei aos meus filhos, à minha esposa, por ficar trancado dentro de um quarto, estudando. Às vezes me arrependo, mas continuo errando. é isso que me mantém e faz com que eu possa brigar de igual para igual com as pessoas que tiveram acesso a professores e oportunidades melhores.
Não posso reclamar. E a melhor sorte que tive foi a Osesp, o cargo de spalla. Enfim, acho que a determinação é importante. Ensino isso aos meus alunos: não desistir, se têm um sonho. Nem sei mais que sonho eu tenho... mas continuo determinado.


                                                                                                 




Como evitar e tratar as tendinites em nós violinistas










fazer alongamentos diáriamente antes e depois da seção de violino

22.11.12

Albert Einstein violinista???

Por curiosidade, sempre soube que Albert Einstein tocou Violino. Só não sabia mais nada a respeito. Depois de pesquisar sobre, resolvi escrever o que se segue. O Grande Físico Albert Einstein, criador da Teoria Geral da Relatividade, era igualmente um músico excelente. Tinha alguma intimidade com o piano, porém, seu grande amor sempre foi  o Violino. Aprendeu em casa, iniciando os seus estudos aos 5 anos de idade, com sua mãe pianista, Pauline Koch. De começo não se sentiu atraído pelo instrumento  até que conheceu a obra de Mozart e partir daí, jamais deixou de estudar o Violino. Sempre soube que não seria um dos maiores violinistas do planeta, no entanto o seu amor pelo instrumento o auxiliou a continuar  praticando por toda a vida. Obviamente, seguiu faculdade na área de Física, foi trabalhar como Escriturário em um Escritório de Patentes. Definiu ainda cedo, antes dos 23 anos sua Teoria da Relatividade. Teve que sair da Alemanha antes da Guerra e refugiou-se nos Estados Unidos, como catedrático já reconhecidamente genial.

Conta-se que já desfrutando da sua mais do que merecida reputação, foi-lhe oferecido um Guarneri valiosíssimo, o qual ele de pronto recusou, argumentando que tal instrumento deveria ir parar na mão de um músico promissor. Fama e fortuna, advindo do Violino, não lhe interessava e sim o aspecto mental que o estudo lhe trazia.

Em sua maturidade, ou melhor dizendo, sua 4a. idade (a mesma que a minha atual), foi convidado inúmeras vezes para tocar, o que dentro de sua musicalidade e técnica, aceitava cordialmente, tocando sempre de forma impecável. O dinheiro destes concertos que surgia, doava sempre para a caridade.
Além do que estudava e lecionava (Física), a obra de Bach e Mozart eram o que mais lhe aprazia. Curiosidade a parte, ele também era dado a improvisação e conta-se de que havia um ar cigano quando ele tocava livremente. Em entrevistas quando perguntado, comentava que algumas de suas ideias vieram quando estava improvisando ao Violino. Improvisar, nos termos de habilidades musicais, exige a inteligência e reflexos inacreditáveis da parte de um músico. O cérebro é "aceso" em ambos os hemisférios, sinapses o transformam em uma verdadeira tempestade cerebral. Além da movimento corporal envolvido, a mente controla o movimento atual, preparando-se para os próximos e enxergando uma estratégia que tenha um começo, meio e fim, mental e fisicamente.

Seria então o que podemos considerar a música como a Ginástica Cerebral ? Eu, mesmo, voltei a estudar música, por que meu cérebro já não era o mesmo. Demorava para memorizar, o estudo não rendia, estava ficando cansado a toa. Já não estava associando nomes a rostos. Esquecendo fatos relativamente recentes. Enfim, já começava a perceber o desgaste natural do cérebro. E a música tem me ajudado e muito a melhorar minha qualidade de vida, revertendo esse quadro melancólico de final de vida.

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menor violino do mundo de 3,8 cm


O músico escocês David Edward, de 76 anos, tocou violoncelo na Orquestra Nacional da Escócia por 23 anos. Porém, em 1983, desistiu da carreira para se dedicar a um outro ofício: trabalhar como miniaturista profissional, e algumas de suas obras chegam custar R$ 3.250.
Violino de 3,8 cm comparado a uma cravelha, usada para afinar cordas do instrumento (Foto: Divulgação/David Edwards)Violino de 3,8 cm comparado a uma cravelha, usada para afinar cordas do instrumento (Foto: Divulgação/David Edwards)
O que começou como um passatempo se transformou sua principal atividade, e David se tornou referência mundial por causa de suas miniaturas. As esculturas incluem ferramentas, objetos domésticos e até mesmo instrumentos musicais, como é um caso do menor violino do mundo, com apenas 3,8 cm, de acordo com o jornal “Daily Mail”.
Obras 12 vezes menores do que tamanho original chegam a valer R$ 3.250
fonte:http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/11/artista-escoces-especializado-em-miniaturas-faz-violino-de-38-cm.html

Baixar partituras para iniciantes grátis 400 partituras


Pacote de partituras iniciantes com mais de 400 partituras diversas para iniciantes ou para quem gosta de tocar,está zipado e só extrair e imprimir depois tocar qualquer problema me avisem. para baixar todas só precisa ter conta no 4shared e depois baixar  (Não é pesado o pacote de partituras para baixar)


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21.11.12

Como um Luthier vê um violino?????


06 plantas em tamanho original do violihno 60 x 40 cm
"Desenvolvida em AutoCad com base nas obras de Stradivari"
Pela primeira vez no mundo todas as medidas de um violino reunidas em um conjunto.
Um dos principais elementos para a construção do violino é sua arquitetura.
A arquitetura do violino é desenvolvida através de complexos cálculos científicos.
O Gabarito de medidas Standard do violino fornece todas as medidas, espessuras e ângulos de um violino Standard, os desenhos detalhados de ótima qualidade estão em tamanho original, possibilitam uma fácil visualização, ele também pode ser usado como régua ou simplesmente para conferência de medidas de peças do instrumento.
A Planta da Arquitetura Standard é ideal para estudantes e profissionaisde liuteria, músicos ou até mesmo para os que querem conhecer um pouco mais sobre a construção do violino.
Essencial para escolas de liuteria.

Quanto tempo leva para construir um violino??????

O tempo para a construção de um violino, viola ou cello pode levar de 7 a 12 meses, podendo variar de acordo com a fila de encomendas

Instrumentos musicais ficarão mais caros em 2013??


De acordo com reportagem da revista Música & Mercado, o aumento do preço de instrumentos musicais e produtos de áudio em 2013 não será causado pela desvalorização do Real ou outro motivo ligado à macroeconomia, mas sim por conta do aumento da Margem de Valor Agregado, decisão que gerou protestos no setor e até abaixo-assinado digital para sua redução, já com milhares de assinaturas.
Uma das entidades mais engajadas no processo para redução do MVA é a Associação Nacional dos Fabricantes de Instrumentos Musicais e Áudio Profissional (Anafima),  que mais uma vez ser reuniu com representes do Governo para mostrar-lhes como o novo cálculo da Margem pode ser prejudicial ao setor: “Estivemos em audiência concedida pelo coordenador da Secretaria da Fazenda Estadual, Edson Kondo, tratando do aumento das MVAs que começará a vigorar a partir do primeiro dia de 2013″, explicou Sivio Dutra, presidente da Anafima.
As MVAs aplicadas pelo comércio varejista paulisto definem os valores do ICMS que deverá ser recolhido adiantadamente pelos fabricantes e importadores quando as mercadorias saírem de suas sedes – sistema mais conhecido como Substituição Tributária (ST). Assim, quanto maior o MVA, maior o valor da ST a ser reembolsado pelos lojistas e, portanto, maior o preço final a ser cobrado dos consumidores; indicando aumento inevitável no valor dos produtos nas lojas a partir de janeiro próximo.
Na reunião, Dutra enfatizou: ”Argumentamos com o sr. Kondo que, infelizmente, a pesquisa de preços realizada pela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) em algumas lojas de instrumentos não levou em conta os descontos praticados nas negociações com os consumidores. O critério do governou foi simples: pegou-se o valor de vendas praticado pelos lojistas e, com base no valor declarado à Secretaria da Fazenda pelos fabricantes, chegou-se ao percentual a ser aplicado no MVA. Ou seja, antes da realização da pesquisa, todos deveriam ser alertados para a forma de cálculo do MVA, principalmente os lojistas”. 
O presidente ainda ressaltou a boa vontade da Secretaria da Fazenda Paulista em encontrar os valores de MVA mais próximos da realidade. ”Depois de muito diálogo com as autoridades, a Anafima apoia a redução dos MVA”s para alguns índices [como você verá abaixo], que ficaram de ser confirmados oficialmente pela Secretaria até o final do ano”.
Código NCMDescriçãoMVA 2012MVA 2013 autorizadoMVA 2013 Proposto
92.01Piano25.73%67.39%46.64%
92.02Violões, Violinos35.10%79.87%67.87%
92.05Isnt. de Sopro43.88%91.56%67.49%
92.06Inst. de Percussão32.47%76.37%58.19%
92.07Orgãos, Guitarra36.52%81.76%63.80%
92.09Acessórios (ex:Metronomo)35.39%80.25%65.91%
Fonte: Música & Mercado

Forma correta de passar breu no violino

Quando se passa breu no arco, tem-se uma tendência a passar mais no talão e na ponta do arco. O resultado, é que dificilmente se usa os dois primeiros centímetros do talão, então, o breu fica mais acumulado, e com tempo (não muito na verdade) ele derrete e gruda de forma irregular na crina daquela região.

E consequentemente, a área fica escura. E o restante da área da crina, não fica com um “agarre” perfeitamente regular. Então, para evitar tudo isso e aumentar o potencial de desempenho, faz-se da seguinte maneira: 

Solução:  Passe o breu, sem forçar muito a crina no breu, em toda a extensão da crina, desde o talão até a ponta, indo e voltando sem parar e retroceder de algum ponto. Faça ida-e-volta por dez vezes. Deses rosqueie o pino do talão e solte a crina do arco, e chacoalhe a crina segurando pelo talão, levemente para não quebrar nenhum fio. Rosqueie novamente, e repita a operação. Faça esse mesmo procedimento por três vezes, sendo que, a tarefa final, é chacoalhar a crina para retirar o excesso de breu e poeira. 
O resultado é o breu espalhado uniformemente por toda a região da crina, nos fios de dentro e os de fora. Esse procedimento faz também com que não precise passar breu todos os dias. Uma vez por semana é o suficiente (usando um breu de qualidade).

20.11.12

Significado das linguagens musicais

Hertz - (Símbolo Hz) é a unidade de frequência, a qual é expressa em termos de oscilações (vibrações) por segundo. Ou seja, quando me refiro a 440Hz, isto é uma quantidade específica de oscilações ou vibrações por segundo, situação a qual nossos olhos não tem a tamanha capacidade de observação, nosso ouvidos são capazes de perceber como frequência sonora (altura). A unidade Hertz é uma homenagem a Heinrich Rudolf Hertz, físico alemão que fez pesquisas na área da ciência relacionada ao campo do electomagnetismo.
Dentre a escala de Hertz (na amplitude relativa a som), temos:
000 a 00016 Hz - Infrasom. Silêncio para ouvidos humanos, perceptível para elefantes, por exemplo.
016 a 20000 Hz - Espectro audível para o ser humano, entre outros animais.
20000 Hz acima - Ultrasom. Silêncio para ouvidos humanos, perceptível para morcegos, por exemplo.
A escala continua chegando a amplitude relativa a cores (!?!?) e só para ilustrar, a luz vermelha tem uma frequência de aproximadamente 4,6 x 10 elevado a décima quarta, ou seja o número é de 460THz (460 Tera Hertz).

Altura, é a forma como o ouvido humano percebe frequencias sonoras. Baixas frequências são percebidas como sons graves (o baixa acústico, parte esquerda do piano, tuba, etc.) e frequencias altas como sons agudos (picolo, violino, cavaquinho, etc.).

Tom é a altura de um som na escala musical.

Escala Musical é uma sequencia de tons ordenada pela frequência vibratória de sons, denotando-se intervalos. A palavra escala vem do italiano e significa escada.

Cifragem e Numeração - Ao nos depararmos com este símbolos: C4 (Dó 4), G4 (Sol 4), A3 (Lá 3), etc., temos já as conhecidas notas A,B,C,D,E,F e G (cifras), e na sequência temos números que servem para identificar de qual nota cifrada estamos nos referindo. Para os pianistas fica mais em evidência este conceito. Vejamos um exemplo: a nota A acima do C central do piano (normalmente chamada A4) tem freqüência de 440Hz. Este C também é chamado de C4 ou na brincadeira o Dó da Fechadura, por ficar em cima da fechadura do piano. A extensão do piano definiu este conceito, os pianos mais antigos tinham 85 teclas ou seja, desde o A0 (27,5 Hz) ao C8 (4978 Hz), perfazendo o total de 7 oitavas e uma terça.

Intervalo é a distância percebida entre dois tons. Por exemplo, partindo sempre do Dó Quatro, C4 e C4, não há um intervalo, C4 e D4, temos um intervalo de segunda (conta-se sempre o tom inicial), C4 e E4, intervalo de terça, C4 e G4, intervalo de quinta, C4 e C5, intervalo de oitava.

Timbre e a característica sonora distinta de uma voz ou instrumento musical, ou seja, é a combinação das qualidades sonoras que conseguimos diferenciar entre sons produzidos na mesma frequencia provenientes de vozes ou instrumentos musicais. Complexo! Entenda aqui que timbre é uma perceção sonora. Instintivamente, sabemos diferenciar a mesma nota ( altura/frequência/hertz) sendo tocada em um piano, xilofone, flauta transversa, violão, ..., e conseguimos associar ao instrumento específico produtor da fonte sonora. O timbre é um dos objetos de estudo da Psicoacústica.

Afinação, na área da música, é o processo de conseguir um som exatamente igual ao outro, em termos de altura. Ao afinarmos dois instrumentos, digamos violão e violão, estaremos colocando as alturas exatamente iguais, apesar de não haver dois violões exatamente iguais com relação aos seus timbres. Ficaria mais evidente se estivermos afinando um violão comparativamente a um piano. Ao pressionar a tecla A do piano devemos chegar a altura exata de 440Hz no violão. Novamente dois timbres diferentes e estaremos trabalhando o ouvido relativo.

Ouvido Relativo, é a capacidade de identificar um tom a partir da audição de um outro que servirá de referência. Na prática significa que, podemos relacionamos duas tonalidades exatamente iguais. No exemlo acima da afinação do violão, se temos o primeiro afinado exatamente dentro dos padrões (A = 440Hz), afinamos o segundo relativamente ao primeiro.

Ouvido Absoluto, e a capacidade de identicar um tom a partir da audição dele próprio. Nossa memória auditiva é que seria, a grosso modo, o instrumento "identificador". Dizem que se nasce com o ouvido absoluto e desenvolve-se o relativo. No meu entender é tudo uma questão de prática, umas 40.000 horas aproximadamente!

Intensidade, é a variação do volume das notas e que podem variar durante a execução de uma música. Lembre-se de que o Mestre Marcos Marques sempre comenta, o contrário de Forte é Pianíssimo e não fraco.
* pp - pianissimo
* p - piano
* mp - mezzo piano
* mf - mezzo forte
* f - forte
* ff - fortissimo
Assim temos uma escala de intensidade, sendo que para o pp (pianíssimo) o volume das notas é beirando quase que o imperceptível até o ff (fortíssimo), obviamente fácilmente audível. O exemplo claro desta escala é o Bolero de Ravel que inicia-se pp e ao finalizar está em ff. Heavy Metal incia-se em ff e termina em ff vezes 10 a pentelhésima quarta.

Andamento, por favor, não confundir intensidade com andamento, este último é a velocidade de execução de uma música. Os termos utilizados estão em italiano como os definidos para intensidade. Para o "controle" do andamento, temos um acessório chamado de Metrônomo (vide post). Assim temos:
* Prestissimo — Extremamente Rápido (more than 200bpm)
* Vivacissimamente — Adverbio de Vivacissimo
* Vivacissimo — Muito Rápido e Vivido
* Presto — Muito Rápido (168–200 bpm)
* Allegrissimo — Muito Rápido
* Vivo — Vivido e Rápido
* Vivace — Vivido e Rápido (≈140 bpm)
* Allegro — Rápido e Brilhante ou "tempo de marcha" (120–168 bpm)
* Allegro moderato — Moderadamente Rápido (112–124 bpm)
* Allegretto — Moderadamente Rápido menos que o Allegro
* Allegretto grazioso — Moderado rápido e gracioso
* Moderato — Moderador (108–120 bpm)
* Moderato espressivo — Moderato com Expressão
* Andantino — alternativamente rápido ou devagar que o Andante
* Andante Moderato — um pouco mais rápido do que um caminhante
* Andante — aos passos de um caminhante (76–108 bpm)
* Tranquillamente — tranquilamente
* Tranquillo — tranquilo
* Adagietto — devagar (70–80 bpm)
* Adagio — devagar (66–76 bpm)
* Larghetto — devagar (60–66 bpm)
* Grave — devagar e solene
* Lento — muito devagar (40–60 bpm)
* Lento Moderato - moderadamente devagar
* Largo — muito devagar (40–60 bpm)
* Larghissimo — muito, muito devagar (20 bpm e abaixo)

Alguns exemplos de combinações de andamento com expressões:
* Allegro moderato - Moderadamente rápido.
* Presto con fuoco - Extremamente rápido e com expressão intensa.
* Andante Cantabile - Velocidade moderada e entoando as notas como em uma canção.
* Adagio Melancolico - Lento e melancólico

Notações de variação de tempo:
* rallentando - Indica que a execução deve se tornar gradativamente mais lenta
* accelerando - Indica que a execução deve se tornar mais rápida.
* A tempo ou Tempo primo - Retorna ao andamento original.
* Tempo rubato - Indica que o músico pode executar com pequenas variações de andamento ao seu critério.

Fonte: Wikipedia

Metrônomo, é basicamente um relógio para medir tempos musicais, definindo-se o andamento a ser aplicado a obra em questão. Originalmente mecânicos, hoje os temos no formato digital - mais precisos. Sua escala é definida em BPM (batidas por minuto).

Duração é o tempo em que uma nota é executada ou o tempo entre duas notas (silêncio / pausa).