31.10.12

Conheça a orquestra de jovens cegas do Egito







Durante anos, a orquestra de câmara de jovens cegas, no Cairo, Egito, tem inspirado públicos em todo o mundo pela capacidade das integrantes de tocar sem ver o maestro, ou ler as partituras.
Toas as músicas têm que ser decoradas pelas participantes, o que exige um treino exaustivo.
O maestro é o único do grupo que não é cego e, durante os ensaios, bate com a batuta na mesa para se comunicar com a orquestra registrando o compasso de cada passagem.
Veja o vídeo e conheça um pouco mais sobre estas disciplinadas artistas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,conheca-a-orquestra-de-jovens-cegas-do-egito,949113,0.htm

(video) como diminuir altura (som) do violino



Entre no nosso canal do youtube siga nosso canal e siga nosso blog

28.10.12

Quando trocar as cordas??????



Músicos amadores (Por hobby) ou de Igreja:

Deve trocar o jogo de cordas quando perceber os seguintes sintomas: perda de som (Volume de som), estaticidade excessiva, quando desfiar a corda, quando elas ficam enferrujadas.

Estudantes com objetivo profissional:

Periodicamente de 6 em 6 meses, principalmente com primeiros sintomas de perda de som na corda.

Profissionais:

De 3 em 3 meses, mesmo se a corda estiver em perfeitas condições.

É claro que tudo isso é relativo, entra o fator condições financeiras, mas quem não tem problemas com dinheiro, não precisa esperar quebrar a corda. Pode trocar assim que as cordas perderem o som.
Uma dica de limpeza da cordas quando gruda breu de pessima qualidade e não sai de jeito alguns. Só umidecer um algodão com alcool isopropilico e passar diretamente nas cordas que limpam. Cuidado para não cair nenhuma gota encima do tampo superior do violino.

Não passem bombril como os professores costumam indicar, pois o bombril danifica as cordas e reduzem a vida útil do jogo.


vote no nosso site aqui não levará mais que 5 segundos
http://www.top30.com.br/cgi/votar.cgi?ID=135568


26.10.12

O que é sonata?

 Na origem do termo, sonata, de sonare (latim) era a música feita para "soar", ou seja, a música instrumental - em oposição à cantata, a música cantada.
    Não tinha forma definida e no Barroco foram escritas principalmente para solistas de instrumentos de sopro ou cordas acompanhados do baixo contínuo, que era o cravo com a mão esquerda (o baixo) reforçada por uma viola da gamba ou fagote.
    As sonatas de Domenico Scarlatti foram feitas para cravo solo e compostas no esquema A-B.Com o passar do tempo, sonata passou a designar a forma musical definida já por Carl Philipp Emanuel Bach (filho de J. S. Bach) e que se tornou o modelo de música no Classicismo.
[editar] Sonata Clássica
    No Classicismo, a sonata é uma composição para instrumentos solistas, geralmente piano, em três movimentos (normalmente dois rápidos e um lento), sendo um deles escrito na forma tradicional (exposição, desenvolvimento, reexposição). Os compositores que mais escreveram sonatas clássicas foram Mozart, Haydn e Beethoven.
   Na sonata clássica, o primeiro movimento é desenvolvido dentro da forma sonata, que é muito rígida, obedecendo à seguinte sequência:

TemaI   TemaII :||  Desenvolvimento   TemaI    TemaII   Coda||

    O segundo movimento é livre, em andamento lento (andante, adagio, largo, etc). A peça termina com um allegro (ou scherzo (como em Beethoven), geralmente na forma de rondó ou minueto. Eventualmente havia ainda um quarto movimento. Portanto:

   1. primeiro movimento rápido, baseado na forma-sonata.
   2. movimento lento, geralmente em forma de variações;
   3. movimento dançante (minueto, por exemplo, remanescente da suíte);
   4. movimento final, de caráter enérgico e conclusivo (scherzo, por exemplo).

   Obviamente essa estrutura era modificada de acordo com o compositor. Todavia, permaneceu como principal estrutura de composição até meados do século XX.



vote no nosso site aqui não levará mais que 5 segundos
http://www.top30.com.br/cgi/votar.cgi?ID=135568

O Maestro

Maestro (Regente) como conhecemos hoje, surgiu no Romantismo musical, quando a massa orquestral ou coral tomou grandes proporções. 
   Antes disto, no barroco e no período clássico, a figura do maestro não era materializada. Os grupos eram pequenos (orquestras de câmara) e todos os músicos podiam se entreolhar para analisar dinâmicas e entradas. Porém, já no classicismo, com o início do crescimento da massa orquestral ou coral, quem coordenava era o músico mais visível: o primeiro violinista ou algum instrumentista de sopro. Em composições com acompanhamento por instrumento de teclado, o cravo na época e depois o piano, quem tocava este instrumento conduzia a orquestra. Tem-se notícia de Bach e Mozart regendo sentados ao instrumento.
Uma evolução deste estado inicial foi a marcação do tempo (métrica musical) através de batidas de um bastão no chão. Porém o ruído produzido pela batida, afetava diretamente a música, pois todos precisavam ouvir a marcação (batidas) e assim todo o público também ouvia, desta forma, alguns músicos optaram por marcar o tempo com as mãos e braços e ainda outros, enrolavam as partituras e marcavam o tempo de maneira visual.
     Carl Maria von Weber foi quem introduziu uma vareta ou pequeno bastão para substituir o rolo de partitura. A esta vareta deu-se o nome de batuta.



vote no nosso site aqui não levará mais que 5 segundos

Como escolher um cavalete

A alma do instrumento é o principal responsável por espalhar as vibrações para todos os pontos de passagem de vibração do instrumento. E a barra harmônica, é a principal responsável por recepcionar essas vibrações, e estabilizá-las separando freqüências graves e equilibrando os graves e agudos. E o cavalete, é o principal responsável por mandar toda a informação das cordas para a alma, tampos e barra harmônica. 

Ou seja, todas as partes funcionam como engrenagens. E, mecanicamente falando, o cavalete é a primeira engrenagem. A primeira etapa do processo é dele. Por isso ele tem um valor respeitável em tudo isso, e merece atenção. Não é preciso falar que existem cavaletes bons, razoáveis ruins e péssimos. Se você vai num luthier, e compra dele, mas não sabe como escolher, ele te indica um bom.

Mas e se você compra numa loja de instrumentos, aonde aquele que vai te vender, é apenas um vendedor que só sabe a marca e o preço, e a única referência que ele te dá é que “costuma sair muito desses”? Como escolher um bom cavalete para o instrumento?

Solução: Primeiramente, vamos separar os bons dos chineses. Anton Breton, Cremona, Palatino, etc. São todos chineses, feitos de madeira altamente ruim, e com formato levemente irregular. Cavaletes mínimos aceitáveis, que são bons e são acessíveis, são o Aubert ***, Baush e Teller. A partir deles, já entram os ótimos, com madeira mais selecionada, como os Aubert a Mirencourt, Tourte e Aubert Mirencourt Deluxe. 

Para saber um bom, há duas maneiras: Separe alguns, segure-o de leve por um dos pezinhos, e dê “petelecos”, e observe o ruído que fizer. Quanto mais agudo o som ressoar, próximo do “tic, tic”, melhor o cavalete. Alterne também, jogando-os devagar sobre uma mesa, e também escute o som. A outra maneira, a mais difícil e mais confiável, é observar os veios verticais dele. Quanto mais os veios seguirem retos da ponta do cavalete melhor.



vote no nosso site aqui não levará mais que 5 segundos


25.10.12

Escolha de método

Se for para crianças de 6 anos até 12 anos, começar com o Shinozaki e o Suzuki. Inclusive ensine através de desenhos (Cadernos de pauta, invente historinhas e lições com desenhos) incrementando notas nos desenhos, faça exercicios para crianças pintarem em casa e claro forneça o CD do Suzuki. Não pode cobrar muito, didática para criança é diferente do adolescente e adulto. Eles tem mais facilidade para aprendizado.

Tudo que é divertido para crianças elas tomam gosto e aprendem rápido.

Se for adolescente, começar com um método mais um pouco exigente como o Laoureux 1 e Suzuki ajuda a complementar em termos de expressividade e repertório. Assim que ele já estiver com uma afinação mais estável  coloca o Ferrara. Se o aluno pegar o jeito fácil, antes de terminar o Ferrara já colocar o Hans Sitt e o Laoureux 2. Quando terminar o Laureux 2, coloca o Laoureux 3 e no Hans Sitt (Excelente para limpar o som). Exiga muito nessa etapa, cobrança feia. Principalmente no Suzuki, cobra demais quando chegar no livro 4 que são concertos. Assim hora que o aluno chegar no Hans Sitt book 2 de posições vai ter uma base legal e já da pra iniciar o 36 Kayser e o Polo (Corda dupla). Depois só 42 Kreutzer. Ai já estara em 2 grau em música e pronto para prestar um vestibular.

Se for adulto, já mete um método mais agressivo como o Laoureux 1(Inicio) e o Ferrara (Quando tiver dominado todas os dedilhados em 1 posição), já coloca Suzuki (Inicio), assim que tiver lendo legal e já um técnica melhor logo de cara o Sevick op 1, Sevick op 2 e o Hans Sitt, e assim que terminar as 20 lições do Hans Sitt, coloca no 36 Kayser e o Polo. Quando na lição 20 do Kayser e na lição 10 do Polo já pode colocar o 42 estudos o Kreutzer. Vai chega com uma boa base para tentar uma faculdade.

Se quiser pode usar o L. Ribeiro ou CCB, mas só como complemento, não como fundamento de técnica.

O L. Ribeiro deixa cheio de vícios se não souber aplicar, ele tem que ser exigido muito, pois tem pequenos resumos de técnicas básicas, foca mais em postura do que em técnica.

Já o CCB, deixa o músico incompleto e completamente deficiente em técnica, não tem um lance de corda dupla, como um aluno vai iniciar os 42 Estudos do Kreutzer sem saber fazer corda dupla. Tem apenas 10 lições de técnica de arco. Muito pouco para ter uma técnica apurada. Começa em 3 posição, faz uma rolo danado, vai 5, depois volta pra 2, depois vai pra 4 e tem uma escala na 6 posição. O cara não vai conseguir nem tocar 1 posição afinado e muito menos vai ter agilidade, expressividade, não vai saber trabalhar as dinâmicas nem os fraseados.

Não existe aluno que consegue assimilar isso. Vai ficar tocando desafinado pra o resto da vida. Vai achar que mal pula para 5 posição, já que já um novo Paganini, vai querer tocar tudo só na corda Mi e vai fazer papel de ridiculo perto de quem entende do assunto.

O certo é 2, 3, 4, 5, 6 e assim por diante.

Pode sim, fazer a 3 antes da 2, mas depois é tudo em sequencia 4, 5, 6, 7, 8 etc. 

Eu aconselho a usar livros como o CCB (Schmoll, J. Lambert Ribeiro, Suzuki) como livros de complemento a técnica, no caso do Suzuki pra trabalhar repertório e intepretação e expressividade.

Isso aliado a livros bases como o Laoureux, Hans Sitt, 36 Kayser.

E livros de pura técnica mecanica como o Sevicks.

Pode colocar um livro divertido e progessivo como os Ferraras. É muito gostoso e evolui muito o Ferrara, principalmente para trabalhar as 15 primeiras lições com articulações de arco (Movimentos do braço, técnica da pronação e supinação), e principalmente intervalos para trabalhar afinação.


vote no nosso site aqui não levará mais que 5 segundos
http://www.top30.com.br/cgi/votar.cgi?ID=135568


Identificar filetamento genuíno do pintado

Não há limites para as fraudes em instrumentos. Os fabricantes utilizam de muitos artifícios para baratear o custo de um instrumento. Mas para isso, realizam uma série de “amputações” nos detalhes, nas melhores qualidades dos instrumentos. 

E o filetamento é uma delas. Muitos instrumentos, em geral os mais baratos, fazem pintura que contornam todo o tampo do instrumento. De longe, não é perceptível, mas de perto, nota-se que há alguma coisa errada, visualmente falando. E mesmo alguns sendo muito bem-feitos, não é impossível de identificar à vista se trata-se de uma fraude ou não.

Solução: Observar diretamente no filete. Geralmente, os riscos pretos (que são de ébano nos filetes) são mais finos, não chegando a 1mm, e o espaço entre os filetes paralelos, não devem ultrapassar 1mm, nos de violinos e violas. Outro fator, é que a madeira que fica entre as duas linhas de ébano, deve ter características independentes, ou seja, não deve coincidir com o desenho natural dos tampos. 

De início, pode ser um pouco difícil identificar as diferenças, mas depois de algumas comparações, fica fácil. Para identificar se o filete foi colocado à mão ou com máquina, basta olhar o grau de perfeição das simetrias. Quanto mais perfeito, maior o índice de que foi posto à máquina. 

24.10.12

Identificando crina animal e crina sintética




Fato: Aí está um erro comum. É muito falado sobre crina animal e “crina sintética”. Na verdade, a crina é sempre animal, pois tratam-se de fios biológicos presentes na família dos Equinos  Portanto, teoricamente não existem “crinas sintéticas”, uma vez que o termo seria simplesmente “fios de nylon”. 

A superioridade de qualidade e desempenho da crina em cima do nylon é evidente, pois a crina possui micro escamas que, naturalmente, já dão um pouco de atrito, e se juntar com breu, resulta numa combinação poderosa e eficiente para a finalidade, sendo que as partículas do breu ficam presas entre as escamas naturais da crina. Já o nylon é completamente liso, o que o torna bastante limitado para fricção, e para segurar breu nos fios. Há alguns tipos de crina. 

A classificação mais reduzida seria a crina branca e a preta. A crina preta tem maior capacidade de fricção, devido às características de suas escamas, que são mais abundantes no que na branca. 
 
Porém, as crinas pretas são recomendadas apenas para instrumentos que exigem maior fricção com as cordas, como o Violoncelo e o Contrabaixo. Nos violinos e Violas, o “agarre” é tanto que chega distorcer o som, portanto, recomendado o uso de crina branca nesses dois instrumentos. Mas como diferenciar uma crina genuína de fios de nylon?

Solução: A resposta é mais simples do que a explicação dada. Basta arrancar um fio do arco. Com um isqueiro ou fósforo, queime a ponta do fio.

Se o cheiro que subir for característico de cabelo queimado, e ela não insistir em manter uma chama acesa no fio durante o processo, é crina genuína, pois essas são características de fios biológicos. Agora, se subir cheiro de plástico queimado, e o fio insistir em manter uma chama acesa, mesmo que por um segundo, é nylon sintético. 



vote no nosso site aqui não levará mai que 5 segundos

Passar breu corretamente no arco

Essa parece ser uma tarefa simples, mas também tem seus macetes para melhorar seu desempenho. 

Quando se passa breu no arco, tem-se uma tendência a passar mais no talão e na ponta do arco. O resultado, é que dificilmente se usa os dois primeiros centímetros do talão, então, o breu fica mais acumulado, e com tempo (não muito na verdade) ele derrete e gruda de forma irregular na crina daquela região.

E consequentemente, a área fica escura. E o restante da área da crina, não fica com um “agarre” perfeitamente regular. Então, para evitar tudo(click aqui) isso e aumentar o potencial de desempenho, faz-se da seguinte maneira: 

Solução:  Passe o breu, sem forçar muito a crina no breu, em toda a extensão da crina, desde o talão até a ponta, indo e voltando sem parar e retroceder de algum ponto. Faça ida-e-volta por dez vezes. Desrosquei o pino do talão e solte a crina do arco, e chacoalhe a crina segurando pelo talão, levemente para não quebrar nenhum fio. Rosqueie novamente, e repita a operação. Faça esse mesmo procedimento por três vezes, sendo que, a tarefa final, é chacoalhar a crina para retirar o excesso de breu e poeira. 
O resultado é o breu espalhado uniformemente por toda a região da crina, nos fios de dentro e os de fora. Esse procedimento faz também com que não precise passar breu todos os dias. Uma vez por semana é o suficiente (usando um breu de qualidade).

23.10.12

Dica para quando o breu é novo


Muitos iniciantes se queixam que passam, passam e passam breu no arco, mas mesmo assim, não sai som quando tocam. Isso acontece, porque, quando o breu é novo ele vem com a superfície totalmente lisa. O breu quando está liso, “polido”, não libera partículas de breu. 

Junte esse fato com o fato de os arcos novos virem totalmente sem breu, e o resultado é que não existe superfície áspera o suficiente para “corroer” essa camada lisa de breu, que, praticamente, demorará semanas para começar a liberar o breu corretamente nos fios do arco.

Solução: Basta pegar uma lixa n°180, ou lixa de unha mesmo, se estiver mais a mão, e lixar toda a superfície lisa de cima (só a de cima) do breu, até o brilho sumir e se tornar opaco. Pronto. O breu está no ponto para ser usado, e não levou 30 segundos para isso.

Remover excesso de breu do tampo do instrumento



 Conforme o tempo vai passando, é normal que haja um pequeno acúmulo de breu no tampo do instrumento, no espaço entre o cavalete e o espelho. Ainda mais se é um breu muito barato encontrado em depósito de construção. E isso, mesmo limpando corretamente com flanela seca logo após tocar. 

Agora, se juntar o fato de que o instrumento não é limpo após tocar, e o breu é barato, o resultado é fulminante. Toda a região do tampo, que tem como centro o lugar abaixo de onde se toca nas cordas, e se estende em circunferência até depois dos furos "f", e a região do espelho, ficam impregnados de breu, o que deixa o aspecto do instrumento horrível, sem contar que o tampo fica grudento e afeta o verniz. .
Acredite ou não, há quem goste disso. Mas assim como a grande maioria, se você não é fã de ter "farinha grudenta" em todo o tampo do instrumento, ou se era fã, mas perdeu o gosto por tal coisa, há uma solução.

Solução: Se o negócio é evitar que o breu se acumule, basta limpar com flanela limpa e seca todas às vezes depois de tocar. O acúmulo do breu será no mínimo uns 96% menor, e só atingirá, depois de muito tempo, e bem discretamente, o espaço entre o cavalete e o espelho. 

Agora, se você deixou muito tempo o breu acumulado, o processo é um pouco mais trabalhoso. Existem dois produtos para a remoção da camada: óleo de peroba e cera automotiva a base de água. O óleo de peroba é utilizado para casos que o tampo está levemente grudento com o breu. Pegue uma flanela limpa e seca, aplique duas gotas de óleo no pano, e esfregue bem com o dedo indicador, sempre no sentido cima-baixo. Verifique se todo o breu foi removido olhando contra a luz. 
 
Se houver pontos opacos, é sinal de que ainda há breu. Agora, se o seu caso for mais grave, e o tampo estiver totalmente tomado pelo breu, é aí que entra a cera automotiva. Primeiramente remova o que der com flanela seca. 

Depois, com o dedo, espalhe pequenos focos de cera em cima da área afetada, e, com uma flanela limpa, esfregue com o dedo indicador, colocando um pouco de pressão, mas tomando muito cuidado para não forçar muito, principalmente em cima dos furos "f", onde é mais sensível e pode quebrar facilmente. Esfregue até sumir todos os focos opacos que indicam breu. Finalizado a ação, dê lustro com a parte seca da flanela.

Desempenar cavalete levemente torto



Em alguns casos, por causa de muito tempo sem tomar os devidos cuidados com o cavalete, como observar constantemente se ele está inclinado para frente ou para trás, ou até mesmo por colocação incorreta do cavalete, ele acaba ficando torto, para frente ou para trás, por causa do peso que as cordas fazem em cima dele. Aí o som e o desempenho é prejudicado.

Caso perdido? Nem sempre. Alguns casos podem ser revertidos. Mas só compensa fazer em cavaletes mais caros, aqueles que foi pago 50 reais ou mais, e empenou no primeiro ou no segundo mês, porque foi mal colocado ou não foi observado. Cavaletes baratos também podem ser desempenados, mas é mais aconselhável a troca. 

Quando aquecida adequadamente, as moléculas da madeira se transformam provisoriamente com a temperatura, e deixam a madeira amolecida, e voltam em seu estado normal assim que esfriam. Portanto, pode-se fazer o que quizer com ela enquanto está naquele estado aquecido. Mas é totalmente incorreto aquecer a madeira a seco, pois ela pode (e com certeza vai) queimar. 

Solução:   Deixe o cavalete em água fervente por 5 minutos. Retire-o com um garfo para não se queimar, e imediatamente, com a mão e dedos, force firme e delicadamente para o lado oposto do empenamento, e observe bem se ele está reto. Fique segurando forçando ele com as mãos em ângulo reto por mais ou menos 1 minuto, o que já é tempo o suficiente para as moléculas da madeira retornarem ao seu estado normal. Pronto.

Agora que o cavalete já está reto novamente, deixe secar totalmente por pelo menos um dia, ou, se preferir acelerar o processo de secagem, deixe-o em pé em uma forma no forno a 250° por 10 a 15 minutos, e não toque nele até esfriar. Pronto. Você não jogou 100 reais num Aubert Mirencourt Deluxe no lixo. 

22.10.12

Identificar madeira rajada naturalmente da pintada




 As madeiras rajadas são vistosas e bonitas num instrumento de cordas. Mas ultimamente muitos estão sendo enganados com “falsos rajados” nos instrumentos, sobre tudo nos violinos, violas e guitarras. Esses “rajados” podem ser feitos de três maneiras distintas: Simples pintura à mão, pintura a laser por computador, ou trabalho manual com lixa e raspilhas (esse último, o mais caprichado e, se bem feito, o que mais impressiona à primeira vista). Mas, independente de que maneira foi feito, é possível identificar o verdadeiro do falso.

Solução: A primeira dica é observar o preço. Madeiras ou instrumentos com preço muito abaixo da média. A possibilidade de se tratar de uma “pechincha” é muito remota. Mas como nada é impossível... Fixar um ponto de observação. Mexer o instrumento ou pedaço de madeira por várias direções e ângulos. 

Se as faixas rajadas derem a impressão 3D de estarem se movendo de lugar, ou aparecendo e desaparecendo, a madeira é rajada. Se mesmo com os movimentos, as faixas rajadas ficarem fixas no lugar, é pintura. Outra maneira, no caso de instrumentos prontos, olhar para dentro dos furos “f”. Se o rajado interno for semelhante ao de fora, é sinal de que a madeira é rajada. Porém, o primeiro sistema de verificação é mais preciso.

Melhorar visual de espelho de ébano de baixa qualidade


 Alguns espelhos, mesmo sendo de ébano, não possuem um visual impecável. Nota-se claramente veios claros em sua superfície, não tendo o visual negro impecável de ébanos de alta qualidade. Para quem se incomoda com isso, há uma camuflagem.

Solução: Lixar levemente toda a superfície do espelho com lixa n°240 para retirar todo o polimento, e depois, com lixa n°400 para dar acabamento. Depois, embeber um cotonete ou embolo de algodão com tinta Nankin preta, e passar uma fina camada por toda a superfície. Esperar secar por 20 minutos, e repetir a operação por mais duas vezes. 

Na terceira camada, que deverá ser a última, deixar secar por pelo menos 1 hora. Depois, pegar uma flanela limpa e seca, aplicar cera de polimento automotiva, e esfregar bem toda a superfície, a fim de remover o excesso da tinta, e suavizar a textura. Faça-o por duas ou três vezes. Depois, dê lustro com a outra ponta da flanela, que estiver seca, Esfregar bem, até notar que o espelho não está mais soltando tinta preta. 

Aumentar vida útil do encordamento



 Quando as cordas passam pela pestana e pelo cavalete, há um atrito que faz com que as cordas raspem nessas áreas, podendo vir a desfiar a camada de revestimento das cordas, fazendo com que elas estourem facilmente, tendo como impacto a redução da vida útil das cordas. Esse processo ocorre durante a afinação, ou o ajuste do posicionamento do cavalete, que possa vir estar empenado.

Solução: Antes de se colocar as cordas no instrumento, pegar um lápis ou lapiseira, e passar grafite por todas as canaletas da pestana, por onde a corda irá passar. Fazer o mesmo no cavalete, abaixo de onde as cordas irão passar. 

Jovem da periferia de SP transforma madeira velha em violinos




Jovem da periferia de SP transforma madeira velha em violinos

21.10.12

Como Melhorar desempenho de cavaletes intermediários?

Cavaletes como os Aubert®***, Baush® e Teller® são cavaletes simples, porém, possuem um desempenho razoável com seu custoXbenefício, tornando-os muito procurados por músicos que não possuem muitas condições de comprar um Aubert Mirencourt Deluxe (média de R$ 100,00) ou outro mais caro. Mas há um jeito de melhorar seu desempenho, não muito, mas a melhora é perceptível.

O que fazer ?:
 O cavalete já deve ter sido devidamente adaptado ao instrumento, não precisando mais nenhum tipo de lapidação. Numa panela pequena (chaleira, ou o que tiver à mão para fervura), coloque 200 ml de água e uma colher de sopa de sal (o de cozinha, mesmo). Misture bem para o sal dissolver completamente, até obter uma mistura homogênea. Ferva o cavalete nessa água com sal por 10 ou 15 minutos. 

Se a água for evaporando, cobrir novamente o cavalete. Não é necessário acrescentar mais sal, pois o sal não evapora. 

Depois, retire o cavalete e coloque-o para secar no forno, em 280°, por uns 8 minutos, com ele de pé, para não empená-lo. Não deixe passar disso, pois aí começará o processo de carbonização da madeira.

Depois retire do forno, e deixe-o secar ao ar livre por mais 4 horas. Isso é importante, pois quando você retira o cavalete do forno, a madeira está propícia a se deformar com a temperatura. Em resumo, todo esse processo gera uma transformação química molecular da madeira, que mudará sua densidade, melhorando um pouco o seu desempenho. 

   
Lembrando: CUIDADO COM ESTE PROCEDIMENTO

Limpeza e conservação das cordas

 Com o passar do tempo, as cordas têm uma tendência a oxidar devido ao ácido úrico que nossas mãos e dedos produzem naturalmente. E também, pode se acumular crostas de breu nas cordas, na região em que o arco passa para tocar.


 O Álcool Isopropílico é muito utilizado em eletrônica e em algumas fórmulas farmacêuticas, por possuir ação altamente antioxidante. Então basta limpar as cordas com uma flanela limpa, umedecida com álcool isopropílico, tomando muito cuidado para não atingir áreas do verniz do instrumento ou do espelho, pois pode corroer o verniz do instrumento, ou o polimento do espelho. Essa operação pode ser feita uma vez por mês. .
Observação: Esse método tem como finalidade prevenir ou retardar oxidação das cordas, mas não corrige e nem recupera cordas oxidadas e enferrujadas.



Mas, acima de tudo CUIDADO

Lavar a crina do arco

Chega um momento, em que se sente a crina está “grossa” ao passar pelas cordas, ou que o “agarre” dela está estranho, como se estivesse agarrando muito, e saindo pouco som. Isso indica que há excesso de breu na crina. Isso se deve a três fatores: Obviamente, passar breu em excesso (não é necessário passar breu na crina todos os dias), quando já está se passando breu há muito tempo (mais de um ano) e quando se usa mais de um tipo de breu no mesmo arco. 

Essa combinação resulta em desempenho “confuso” pela mistura das propriedades individuais que cada breu possui. Em algumas combinações (desconhecidas), pode ser que se tenha muita sorte, e faça uma mistura excepcional. 

Mas na grande maioria das misturas, o resultado é apenas um: comprometimento de desempenho. Então, quando um desses dois fatores citados acima se torna evidente, é porque está na hora de lavar a crina para se retirar o excesso de breu, ou dar um “reset” na crina. 

Então o que  fazer?       Separar uma tigela ou pote (pode ser de margarina, mas deve estar limpo sem gordura alguma), e 1 litro de álcool etílico 92°, e um pincel. Desrosquear o pino do talão e soltar a crina. Encha a tigela ou pote até a metade com álcool, e com cuidado para não deixar o álcool pegar na madeira, lavar a crina com pinceladas, mergulhando a crina em partes na tigela. 

Faça por toda a extensão da crina, até o álcool ficar amarelado. Troque o álcool da tigela por um limpo, e repita a operação até notar que o álcool está saindo límpido da operação. Depois, pegar a crina pelo talão, e chacoalhar levemente para não quebrar nenhum fio, a fim de soltar todos os fios do arco. Esse processo deve ser feito antes do álcool secar na crina, e deverá ajudar a secar sem que os fios fiquem grudados uns nos outros.


muito cuidado para fazer este procedimento

Tamanhos e tipos de violinos



O violino tem vários tamanhos, devido a paixão de seus intrumentistas que começa desde cedo e precisam de instrumentos de acordo ao seu tamanho.
Além de diversos tamanhos, o violino possui vários formatos que vão do clássico/barroco a modernos e até versões elétricas.
Devido a seu som apaixonante o violino é um dos poucos instrumentos que estão presente em praticamente todos os estilos musicais: clássco, sacro, sertanejo, forró, dance, mpb e muito mais... 




Exemplo de violinos modernos.





Este é um antigo violino chamado Stroh, ele não tem caixa de ressonância e sim uma corneta acoplada ao cavalete, mesmo parecendo estranho, e é, ele tem um som muito suave e forte e é considerado uma relíqia já que não é mais fabricado a séculos.



Muito usado em bandas modernas eis um modelo de violino elétrico, esse aqui é feito com bambú, mas existem metálicos , plásticos, de fibra e etc.

18.10.12

O que é música?????


música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchnea arte das musas)  é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espetáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.

Definição


Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.
A música também pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza da voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo à alguém.

Todos os direitos a  http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica  

17.10.12

Sugestões para filmes que lhes vão agregar mais conhecimento



O segredo de Beethoven


link do filme: http://www.youtube.com/watch?v=DILmHkFNYT8



Minha amada imortal (de Beethoven)





Amadeus (de Mozart)

http://www.filmesonlineflv.com.br/2012/09/amadeus-1984-Legendado-online.html


Villa Lobos

http://artebrasilis.blogspot.com.br/2009/12/documentario-homenageia-villa-lobos.html


Mein name ist Bach ( de Bach)


Sinfonia da primavera (Schumann)



Fonte(s):

Eu...

Algumas curiosidades

Beethoven era canhoto e devido à sua pele morena e cabelos muito negros, era tratado como "o espanhol". O sobrenome Beethoven significa horta de beterrabas. Seu problema de audição manifestou-se aos 26 anos de idade e aos 46 estava praticamente surdo. Na primeira apresentação pública da 9ª Sinfonia, Ludwig assistiu a regência de Umlauf absorto na leitura da partitura e não percebeu que estava sendo ovacionado até que Umlauf, tocando em seu braço, voltou a sua atenção para a sala, e só então Beethoven viu que a platéia o aplaudia em pé.
Mozart, cujo nome de batismo era Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart, começou a compor minuetos para cravo com a idade de cinco anos e compôs mais de 600 obras. Morreu aos 35 anos (em 5 de Dezembro de 1791, pouco antes de completar 36 anos em 27 de janeiro), deixando mulher e dois filhos. Foi enterrado em uma vala comum, sem a presença de nenhum parente ou amigo. Até hoje não se sabe ao certo onde seu corpo está enterrado.

Tchaikovsky

Tchaikovsky sentia-se atormentado por tendências homossexuais desde a juventude e tentando combater seus desejos, desposou uma aluna do Conservatório de Moscou, mas o casamento foi um suplício para ambos. Durante 14 anos a baronesa Nadyezhda von Meck apoiou financeiramente o compositor e durante este período trocaram numerosas cartas sem jamais terem se encontrado.






Antes do funeral de Chopin, de acordo com seu desejo ao morrer, seu coração foi retirado devido ao seu temor de ser enterrado vivo.O coração foi posto em uma urna de cristal selada e permanece até hoje lacrado dentro de um pilar da Igreja da Santa Cruz (Kościół Świętego Krzyża) em Krakowskie Przedmieście, debaixo de uma inscrição do Evangelho de Mateus: "onde seu tesouro está, estará também seu coração". Foi salvo da destruição de Varsóvia pelos nazistas, em 1944, pelo general das SS, Erich von dem Bach-Zelewski.







Bach teve sete filhos fruto do seu primeiro matrimónio e treze do segundo. Uma de suas maiores obras, A Paixão segundo São Mateus, um oratório que representa o sofrimento e a morte de Cristo segundo o Evangelho de São Mateus, tem duração de mais de 2 horas e meia (em algumas interpretações, mais de 3 horas) é a obra mais extensa do compositor. Bach ficou cego no final da vida e morreu devido a uma intervenção cirúrgica fracassada nos olhos. O compositor Händel também morreu cego.






Schubert, apesar de ter morrido precocemente aos 31 anos, escreveu mais de 600 canções (o "Lied" alemão), bem como óperas, sinfonias, incluindo sonatas entre outros trabalhos.











Em março de 1857, Wagner foi surpreendido por uma mensagem de Sua Majestade Imperial Dom Pedro II, Imperador do Brasil, que estava muito interessado no trabalho do compositor e queria que ele fosse para o Rio de Janeiro. Wagner enviou partituras ricamente encadernadas e autografadas de O Navio FantasmaTannhäuser e Lohengrin para o Brasil e ficou aguardando uma resposta que (nunca chegou). Wagner acreditou mesmo que havia sido alvo de uma brincadeira quando, anos mais tarde, o próprio Pedro II compareceu para cumprimentá-lo pessoalmente no primeiro Festival de Bayreuth. A resposta aguardada por Wagner nunca chegou, e o mais provável é que o Imperador tenha sido dissuadido por seus ministros, devido ao envolvimento do compositor com atividades revolucionárias.
Schumann morreu aos 46 anos em um asilo. No final de sua vida, perturbado mentalmente, afirmava escutar a nota lá em todos os lugares, o que lhe perturbava profundamente, o que o levou a uma tentativa de suicídio dois anos antes de sua morte.
Puccini

Puccini, autor de La BohèmeTosca e Madama Butterfly vivenciou uma grande tragédia pessoal. Sua esposa, Elvira Gemignani, extremamente ciumenta, acusou a empregada da família Doria Manfredi de seduzir e manter relações sexuais com Puccini. Pressionada por Elvira, que passou a infernizar sua vida, Dora cometeu suicídio bebendo veneno na cozinha da casa dos Puccini. A autópsia confirmou a virgindade da moça e Elvira teria sido presa por cinco meses por injúria contra a empregada, além de pagar indenização à família da acusada. Puccini e Elvira se separaram após o episódio mas depois se reconciliaram. "Que tema para uma ópera!" teria dito um colunista da época. Com toda razão.









O famoso coro Va pensiero su ali dorate (Vai, pensamento, em asas douradas) da ópera Nabucco, de Verdi, foi considerado um símbolo nacional pelos italianos e quase tornou-se o Hino Nacional. La Traviatta, uma das óperas mais encenadas no mundo todo, fracassou em sua época. Verdi dedicou-se ainda à política, sendo eleito deputado em 1861 e, posteriormente, senador.
Apesar do filme Amadeus retratar Antonio Salieri como um compositor invejoso, mesquinho e medícore, a realidade não condiz com a ficção. Alcançou uma elevada posição social e desempenhou um papel importante na música clássica do século XIX. Ensinou compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny, Johann Nepomuk Hummel, Franz Liszt, Giacomo Meyerbeer, Ignaz Moscheles, Franz Schubert e Franz Xaver Süssmayr e também ao filho mais novo de Mozart, Franz Xaver.
Em 1703, Vivaldi tornou-se padre e ensinou violino num orfanato de moças chamado Ospedale della Pietà em Veneza. Apesar do sacerdócio, supõe-se que tenha tido vários casos amorosos, um dos quais com a cantora Anna Giraud. A maior parte do seu repertório foi descoberto apenas na primeira metade do século XX em Turim e Génova e publicado na segunda metade.




Especula-se se Rachmaninoff era portador da Síndrome de Marfan (também conhecida como Aracnodactilia, uma desordem do tecido conjuntivo caracterizada por membros anormalmente longos) devido ao fato de que suas mãos largas eram capazes de cobrir um intervalo de uma 13ª no teclado (um palmo esticado de cerca de 30 centímetros).

fonte:Wikipedia